Imigrantes e gays “trocam lições” nos EUA

SE A REFORMA migratória chegar ao plenário do Senado em junho, como previsto, poderá coincidir com a época em que Supremo dos Estados Unidos decidirá a respeito de dois casos envolvendo o casamento homoafetivo, a principal bandeira do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT). Qualquer semelhança não é mera coincidência.